quinta-feira, 16 de junho de 2011

GIFE -Curso Ferramentas de Gestão

Em parceria com a Fundação Odebrecht, o GIFE oferece uma nova edição do Curso Ferramentas de Gestão em Salvador, composta por 3 módulos independentes. Para mais informações: http://site.gife.org.br/cursos_ferramentasgestao_modulos.asp?idcurso=d23545a904f46f8a
ou entre em contato:cursos@gife.org.br Tel: (11) 3816-1209

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Adesão ao IPTU Verde de São Carlos/SP cresceu 70% em 2009

E esse é a cara de Salvador...

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Por Fernanda Dalla Costa

A prefeitura municipal de São Carlos, no interior paulista,já concedeu descontos no imposto predial territorial urbano (IPTU) para quase cinco mil propriedades dentro do prorgrama programa IPTU Verde que incentiva a plantação de árvores nas calçadas e a permeabilização do solo, informou a assessoria imprensa da prefeitura.

A iniciativa concede, fundamentada na lei municipal 13.692 de 2005, concede descontos de 1% e 2% no do IPTU das residências que têm árvores na calçada ou áreas permeáveis como jardins e gramados no seu interior.

De acordo com a prefeitura, no final de 2009, 4.738 pedidos de desconto foram solicitados. Isto representa um aumento de quase 70% em relação aos 2.796 pedidos de 2007, quando o programa foi regfulamentado e lançado.

A corrida maluca para o verde se acelera

A cara da Bom Bril...
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Por Newton Figueiredo

A cada nova ida ao supermercado, à loja de material de construção ou mesmo nos intervalos da programação da TV e nas revistas, deparamo-nos com cada vez mais produtos se dizendo "eco", "verde", "amigo do meio ambiente", "que preserva a natureza".

A lista é extensa, mas, infelizmente, constatamos que a grande maioria ainda é "maquiagem verde". Sinais de que a corrida maluca para o verde - isto é, distorções dos conceitos para se fazer parecer sustentável sem ser - cresce a cada dia.

Recente pesquisa sobre tendências para o consumo consciente, realizada pelo Monitor de Responsabilidade Social Corporativa 2009, publicada na edição deste mês da revista Ideia Socioambiental,indica que apenas 8,2% do consumidores se caracterizam como retaliadores, ou seja, deixam de comprar produtos e ainda criticam a empresa para terceiros, disseminando informações negativas.

Há mais um argumento para a empresa não mudar e acelerar ainda mais a corrida maluca para o verde. No Brasil, ainda não existem números sobre maquiagem verde, mas na Austrália, recente levantamento, identificou que 98% dos produtos oferecidos como verde são "maquiados".

Temos a população do planeta mais preocupada com as mudanças climáticas e disposta a até pagar mais caro por produtos e serviços que possam contribuir para um mundo melhor. Algumas empresas sabendo disso têm exagerado em sua comunicação e cometido erros que poderiam ser

classificados como propaganda enganosa ou mesmo falsidade ideológica.

Esses comportamentos têm causado mais ceticismo e desconfiança no consumidor e dificultado o posicionamento de ações consistentes em sustentabilidade. Por falta de opção e informação correta, os consumidores brasileiros continuam levando para casa produtos que podem prejudicar a saíde de suas famílias propagandeados como "mais sustentáveis" porque têm rótulos e embalagens recicladas.

A falta de uma legislação adequada que proteja o interesse do consumidor tem feito com que seja possível se anunciar pão-de-queijo que não contém queijo, produtos como ecológicos que agridem a natureza e se estimular o uso de água sanitária como mais sustentável só porque sua embalagem é feita de material reciclado.

É interessante perceber que existem empresas multinacionais fazendo isso em nosso País, mas que não se atreveriam a fazê-lo nos EUA onde poderiam estar sujeitas a multas milionárias pela Federal Trade Commission.


Newton Figueiredo é fundador e presidente do Grupo SustentaX, que desenvolve, de forma integrada, o conceito de sustentabilidade ajudando as corporações a terem seus negócios mais competitivos e sustentáveis, identificando para os consumidores produtos e serviços sustentáveis e desenvolvendo projetos de sustentabilidade para empreendimentos imobiliários.

Em: http://www.revistasustentabilidade.com.br/artigos/a-corrida-maluca-para-o-verde-se-acelera

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Como nunca pensei nisso antes??? (Por Silvia Dias)

Como nunca pensei nisso antes???

Por Silvia Dias

Alguém aí avisa o Gerdau que ele tem a empresa mais sustentável do planeta!!!!

Agradeço ao pessoal do marketing da Bombril pela informação: a lã de aço deles sempre foi ecológica! Sabe por que? Porque é feito de minério de ferro, substância que degrada virando ferrugem e desaparece na natureza, sem deixar resíduo!!!

Não é o máximo?? A partir de agora, basta fazer as coisas de ferro e - voilá! - não teremos mais problemas ambientais! Aliás, alguém deveria avisar o Gerdau que ele tem uma das empresas mais sustentáveis do mundo, já que o ferro que ele extrai, processa e vende acaba virando ferrugem e, por isso, não prejudica o meio ambiente!

E no caso da Vale, então? Fico pensando na cara do Roger Agnelli fazendo as contas: para quê investir milhões em responsabilidade social e preservação ambiental se a pelota de ferro, carro-chefe da empresa, sempre foi ecológica?

GM,Volkswagen,Toyota rapidamente deveriam informar seus consumidores que a ferrugem na lataria não é problema, não: é a garantia de um produto "verde", que não prejudica o meio ambiente! Paris poderia comunicar ao mundo que tem o monumento mais ecológico do planeta, uma vez que, feita de ferro, o destino da Torre Eiffel é virar ferrugem sem causar qualquer problema para o ambiente!

Para dar o troco, os americanos poderiam declarar que a Golden Gate, em São Francisco, é a mais ecológica do mundo, matando de inveja os paulistanos e sua ponte estaiada Octávio Frias de Oliveira, feita de cimento e concreto...

Esta revelação que deve mudar as bases do pensamento sustentável mundial foi divulgada recentemente à imprensa. Mas naturalmente algo tão importante assim não poderia ficar restrita aos jornalistas. Por isso, para que nós, consumidores preocupados com o futuro do planeta, tomemos conhecimento desta informação tão importante, a marca gastará nada menos que R$ 30 milhões em uma campanha publicitária com o ator Carlos Moreno, que deve ir ao ar a partir de maio!!!

Ah, e também colocará um simpático selo verde na embalagem, com a palavra "eco", a partir de agora. Eles não são uns fofos? Aposto como vão ganhar o Top de Ecologia da ADVB - aquela que premiou a GM este ano!

em: http://www.revistasustentabilidade.com.br/blogs/pecados-verdes/2010/04/19/como-nunca-pensei-nisso-antes#comments

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Cinema usa bicicletas ergométricas para gerar energia

Um cinema na capital da Lituânia, Vilna, está usando bicicletas ergométricas para gerar energia para seu projetor. E quem se dispor a pedalar pode assistir ao filme de graça.

Os coordenadores cinema Pasaka, que significa Conto de Fadas, também são fãs de bicicletas, e decidiram unir as duas paixões para promover um estilo de vida mais sustentável.

A ideia está fazendo sucesso entre os freqüentadores do cinema.

O local, que normalmente exibe filmes de arte, está passando um filme por semana usando as bicicletas desde o começo de abril, e o projeto irá até o dia 6 de maio.

Em: http://www.bbc.co.uk/portuguese/multimedia/2010/04/10042_cinema_bicicleta_video_ir.shtml

quarta-feira, 31 de março de 2010

Pearl Jam investe US$ 210 mil no plantio de árvores em Washington

OSLO, 30 de março (Reuters Life) - Enquanto muitas pessoas sonham em se tornar astros de rock, o guitarrista do Pearl Jam, Stone Gossard, diz que estar tentando ser mais um empreendedor para ajudar a desacelerar o processo de mudanças climáticas.

A banda norte-americana, que já vendeu 60 milhões de álbuns desde 1991, anunciou nesta segunda-feira estar investindo 210 mil dólares no plantio de árvores no Estado de Washington para absorver as estimadas 7 mil toneladas de dióxido de carbono ligadas à sua turnê de 32 dias em 2009.

"O Pearl Jam é uma banda mas também somos um negócio", disse à Reuters o guitarrista Gossard em entrevista telefônica.

"Estamos nos vendo como uma empresa em Washington, uma empresa regional que está reconhecendo seus rastros de carbono e esperando inspirar outras empresas."

Muitos músicos famosos tem buscado aumentar a conscientização sobre o aumento nos riscos das mudanças climáticas, muitas vezes plantando árvores, e culminando nos concertos "Live Earth" em julho de 2007, que percorreu sete continentes.

Mas Gossard, 43 anos, disse que a inspiração ligada às celebridades muitas vezes tem vida curta. "A idéia de uma celebridade é fantástica em termos de aumentar a conscientização por um dia ou uma semana, mas precisa ser uma política empresarial consistente no longo prazo", disse ele.

Ele disse que existem bons argumentos empresariais para investir em medidas climáticas --apesar de as pesquisas de opinião nos Estados Unidos revelarem uma crença cada vez menor do ser humano como causa do aquecimento global. A legislação para a redução da emissão de carbono está estagnada no Senado norte-americano.

"É realizável. Não irá matar a sua empresa e irá aumentar a habilidade de sua empresa em vender o que estiver vendendo por ser bom gestor da terra", disse ele.

Gossard disse que os investimentos do Pearl Jam tinham como objetivo compensar o carbono usado pela banda em combustíveis fósseis ligados a navios, caminhões, aviões, hotéis, assim como emissões estimadas de 480 mil fãs que viajaram e voltaram de seus shows em 2009.

Em: http://musica.uol.com.br/ultnot/reuters/2010/03/30/pearl-jam-investe-us-210-mil-no-plantio-de-arvores-em-washington.jhtm

segunda-feira, 8 de março de 2010

O Fundo da Folia (mar de Salvador pos Carnaval)

Obrigada Renatildes pela dica!


Visitem para matéria completa: http://www.globalgarbage.org/blog/index.php/2010/03/05/o-fundo-da-folia/


Bernardo Mussi
04 de março de 2010

Só que ao invés de estarem pulando, dançando e se beijando ao som frenético e ensurdecedor dos trios elétricos, os foliões do fundo do mar estavam rolando de um lado para o outro numa mórbida coreografia, empurrados silenciosamente pelo balanço do mar, sem dança, sem alegria, sem vida e sem poesia.

Dez dias após o carnaval, resolvi mergulhar com dois amigos na área do Farol da Barra para confirmar a notícia de que havia uma quantidade absurda de lixo espalhada pelo fundo do mar naquela área.

Mesmo com a água um pouco suja por causa das chuvas do dia anterior, logo identificamos o local. Na verdade o lixo não estava espalhado, mas concentrado em um canal provavelmente em razão do movimento das marés. Uma cena lamentável! Eram pelo menos mil e quinhentas latinhas metálicas e garrafas plásticas...



Continua em: http://www.globalgarbage.org/blog/index.php/2010/03/05/o-fundo-da-folia/